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Há uma objeção frequentemente usada para questionar o fato de que os discípulos de Jesus não teriam dado suas vidas por algo que sabiam ser falso. Tal objeção consiste em compará-los a membros de movimentos fanáticos, que, de fato, morreram por uma mentira. Críticos citam casos como: Jim Jones e a tragédia de Jonestown (1978): Mais de 900 seguidores cometeram suicídio coletivo , convencidos de que estavam escapando da perseguição e entrando em uma nova realidade. Heaven’s Gate (1997): Membros acreditavam que, ao se suicidarem, suas almas seriam levadas por uma nave espacial ligada ao cometa Hale-Bopp . Atentados terroristas suicidas → Extremistas que morrem por ideologias que consideram verdadeiras. Diante disso, surge a pergunta: Se pessoas podem morrer por uma mentira, por que deveríamos considerar o martírio dos discípulos como prova da ressurreição? A resposta está nas diferenças fundamentais entre o cristianismo primitivo e esses movimentos modernos . A C...